21 de março de 2009

Vila de Gonçalo

O Centro cultural de Gonçalo é a prova do dinamismo desta Freguesia.
No interior do centro Cultural. Uma Janela para o Mundo.

Uma homenagem merecida aos artistas da terra.
Podeis ver o pormenor clicando em cima da fotografia.
Capela do Espírito Santo, no centro da Vila.

Os C.T.T cá do sítio.

A G.N.R. também no largo principal.

Menina que beber desta água tem uma duzia de filhos pela certa.
Está descrita no livro Fontes Remotas da Cultura Portuguesa de Moisés Espírito Santo.

Fonte da fertilidade. Tem brasão com simbolos fálicos e a inversão do topon. Avé Maria.

Capela da Senhora da Misericórdia. Pretendem a recuperação do largo e fonte.

Um solar em ruinas é pena!!!
Os artistas da terra do vime fazem tudo.



Desde carrinhos de mão a barcos tudo fazem.



Grandes artistas.

Cá está a terceira ponte do Tejo.

O avião do Gago Coutinho.







O Fórmula 1 Português.





Grande cesto dentro do C. Cultural.





Unica Vila no concelho da Guarda.



Por causa desta fonte é Gonçalo a Freguesia com um bom indice de Natalidade.



Interior da capela da Senhora da Misericórdia.





Altar e tecto.



A primeira escola deste lugar. Poderá ter fim social.



Porta e pormenor.



Janela.

Pode clicar em cima da foto para ler.

Capela e largo a aproveitar.

Terreno agricola onde houve ouro enterrado.

Estação Arqueológica das Quintas da Srª da Misericórdia onde se pode ver a olho nu pedaços de tégula( parece telha ou tijolo grosso). Sinal de antiga civilização.

Não se sabe o porquê do abandono do estudo do local.
Os antigos contam que havia túmulos que tinham no seu interior peças em ouro.
Restos de caminho Romano, bárbaramente adulterado no tempo dos civilizados!!!.

Quem não sabe não mexe!!!
Ao menos não estraga.

Estrada Romana adulterada, do Carvalho grande a Centum Cellas.

Carvalho Grande, onde começa a procissão da Sªda Misericórdia.
Querem aqui fazer o museu da cestaria.



Muita água aqui se bebeu.

De nada serve ter-se as coisas se não se cuidam delas.

Assim se faziam as casas .

Assim se cuidam das antigas casas.





Pormenor da janela e parede.



Solar dos Cunha Leal. É favor cuidar desta casa.

Não eram em altura grandes os donos destas casas.

Recuperar as casas é quase um dever.



Pormenor da porta e janela da casa.
Observe o simbolo.




Janela fresta na capela.

Imagens de valor na capela do Calvário.





Altar da capela.

Jesus caído.




Orificio onde se coloca a cruz com Jesus cruxificado.

Entrada da Capela.



Vistas que se tem do lugar do Calvário.

É uma pena verem-se tantos azulejos caídos. Há que socorrer esta casa.



Para se chegar aqui é como fazer gincana em hora de ponta em Lisboa.

Nave da Igreja Matriz.

Ainda há muitos Baptismos nesta terra e ainda bem.



Quem se confessa?

A Igreja vista do altar.

Só faltam os cantores.

Altar Mor.

Altar lateral.

Nichos laterais.





A recuperação do tecto.


Na terra dos vimes queriam o quê?





Pormenor do altar Mor.



Altar muito bonito e rico.

A torre sineira e as escadas.



Para uma terra tão próspera a junta de Freguesia merecia melhor sorte.

Parque de estacionamento.

Escadaria para a Igreja.

Casa bem conservada no centro da vila.


Não há que enganar.



Rotunda como é moda.

Casa nova e bonita. Já cá vim com vários cestos nos pedestais.

Campo da bola. Para se ler, clicar sobre a foto.

A relva ainda não cresceu!!!

Novas indicações.





Estamos a entrar na Vila de Gonçalo.



Casa de cestos.



Pela estrada fora para Gonçalo.



A caminho de Gonçalo vimos esta fábrica.



Gonçalo única freguesia do concelho da Guarda que é Vila. Tem 15,43 km2 deárea e 1207 habitantes, que neste momento serão mais, pois é das poucas freguesias que se repovoa por si.





5 Comentários:

Blogger Unknown disse...

Olá vivo no Brasil, mas nascí em Gonçalo, filha de cesteiros, tenho com primo o presidente de junta de Gonçalo, gostaria de voltar, mas infelismente não financeiramente.
sempre que posso mato as saudades pelo site.Adoro Gonçalo, adoraria ir numa festa de N.S. da Misericórdia,deve ser uma festa muito linda!
Com carinho
Lurdes
malufernandes49@gmail.com

4:36 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

não te via Bloger, mas a vida é uma surpresa. Este é muito bom.

Bjinhos
Micaela

2:38 da manhã  
Blogger jorgecarvalhinho disse...

Olá sou de Gonçalo e tem aqui reflectido um excelente trabalho....abraço

11:55 da tarde  
Anonymous Paulo disse...

É com profundo desgosto que mais uma vez a cidade da Guarda recebe mais uma machadada de forma fria e crua. Não bastavam as inúmeras obras desnecessárias, bizarras, despidas e sem nexo e onde o betão e o bronze desvirtualizado definem tristemente o panorama paisagístico da Guarda, como também não de agora, mas de à muito, se assiste à incapacidade da autarquia local em trazer vida e ânimo às outrora vigorosas estruturas humanas e industriais não apenas da Guarda mas de todo o distrito. É lamentável que aos poucos a Guarda vá perdendo alguns dos seus “F” ao contrário de regiões vizinhas. É igualmente com profundo desgosto que olho para a cidade, uma cidade muda, esquecida no tempo, onde nada muda e onde tudo permanece igual à semelhança de um centro de mesa numa sala vazia cujos donos esperam pacientemente a visita dos seus entes queridos, mas que até lá o pó vai dominando até alguém se lembrar que deve ser removido! Uma cidade tristemente dominada pelos confrontos políticos doentios, onde são postos em causa e em jeito de troféus, importantes pólos de desenvolvimento como o Instituto Politécnico, a Delphi, Gelgurte, o futuro Hospital da Guarda e a sua maternidade tão bem defendida pela minha colega Teresa Gil entre outras empresas que gradualmente vão despedindo trabalhadores e gradualmente vão fazendo da cidade da Guarda, uma cidade ainda mais esquecida e envelhecida, sem desenvolvimento e que por sua vez vai fazer com que centenas de jovens e não jovens procurem com sangue, suor e lágrimas em regiões vizinhas e no estrangeiro o dinamismo e o empreendedorismo que não existe nesta cidade. Basta! Basta de hipocrisia! É tempo de as pessoas olharem para o mundo! Onde está a compaixão e o humanismo que nos definem!? Esqueçam a cegueira de quem nada vê, mas que em tudo torna utopia! Sejamos humanos ao ponto de podermos olhar para os nossos vizinhos e com um simples sorriso alimentar a esperança de um futuro melhor para o nosso distrito. É triste o exemplo de me deslocar a uma grande superfície e não encontrar os iogurtes da Gelgurte, sobretudo para alguém que os comprava não apenas pelo sabor e qualidade, mas também sabendo à partida que defendia o posto de trabalho de alguém! É triste ser informado que já não estão à venda por ter havido uma reestruturação da empresa e respectivos contratos, à semelhança de outras empresas! Não façamos da crise a desculpa para todos os males. O mal está em quem nada fez/faz para ultrapassar essa crise, em que nada fez/faz para ajudar o tecido empresarial da Guarda, nesse marasmo decrépito, ignorante e sem vergonha com que entregou de bandeja a base logística empresarial para a vizinha Espanha e nada fez para travar o declínio deste distrito que tinha outrora, se bem aproveitado as bases de um futuro promissor, agora tornado numa utopia de Thomas Moore. Um dia…quando voltar à Guarda…quero poder acreditar nessa Força que nos une contra a cegueira de quem nada Faz!

6:02 da manhã  
Anonymous miguel disse...

ola vivo em frança e toda a minha familia esta em gonçalo !!! saudades da minha terra. Miguel
miguel.rente@orange.fr

9:50 da manhã  

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